"Who is Luigi Mangione?": documentário estreia na Max em fevereiro

O caso ocorreu em dezembro de 2024. Suspeito aguarda audiência, prevista para 21 de fevereiro em Nova Iorque.

Foto: Reprodução/Divulgação

Luigi Mangione, acusado de assassinar CEO da seguradora de saúde UnitedHealthcare, ganha documentário na Max.

O documentário terá comentários de especialistas e pessoas próximas de Mangione, a fim de investigar o psicológico do suspeito e como chegou ao crime. Dan Abrams, produtor executivo, Casey Jordan, criminologista, Joseph Kenny, chefe de detetives da polícia de Nova Iorque e o presidente da Câmara de Nova Iorque, Eric Adams, são alguns nomes que participarão do documentário.

Para quem gosta de true crime, “Who is Luigi Mangione?” estreia no dia 18 de fevereiro, na Max, e terá uma hora de duração. É produzido pela Twist Media da Wheelhouse e pela Law & Crime para a Investigation Discovery.

Relembre o caso:

Luigi Mangione, de 26 anos, é acusado por assassinar Brian Thompson, CEO da seguradora de saúde UnitedHealthcare. O crime ocorreu no dia 4 de dezembro de 2024, em que o executivo foi baleado em frente a um hotel, em Nova Iorque e cinco dias depois, Mangione foi encontrado na Pensilvânia portando uma arma que supostamente foi usada no assassinato.

Segundo relatos de amigos, Luigi sofria de dores crônicas nas costas que afetavam sua vida diariamente, mas a UnitedHealthcare afirma que o acusado não era cliente da empresa.

O caso de Mangione repercutiu na internet e criou-se um debate sobre seguradoras de saúde nos Estados Unidos, pois alguns tratamentos e reembolsos podem ser negados aos pacientes de acordo com a cobertura do plano. Devido a essa frustração, o suspeito ganhou apoio de alguns internautas.

Ele participou de sua primeira audiência na Justiça estadual no dia 23 de dezembro, a próxima será no dia 21 de fevereiro deste ano. Caso as acusações sejam verdadeiras, Luigi Mangione pode pegar prisão perpétua sem liberdade condicional no processo estadual. Como as investigações do caso estão correndo em paralelo ao processo federal, ele tem a possibilidade de pegar pena de morte, medida proibida há décadas em Nova Iorque.